
Foto: Lara Monsores/CBJ
Sete atletas do judô brasileiro desembarcaram em Tóquio, na madrugada desta quinta-feira, 15, e se juntarão aos outros seis judocas que já estão na base de treinamentos em Hamamatsu desde o dia 10 de julho. Com isso, a seleção brasileira de judô ficará completa no Japão para os treinamentos finais de preparação para os Jogos Olímpicos. Como protocolo de segurança, os dois grupos, contudo, não vão se misturar pelos próximos quatro dias.
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O grupo formado por Ketleyn Quadros (63kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Eduardo Yudy Santos (81kg), Rafael Macedo (90kg) e Rafael Buzacarini (100kg) saiu de São Paulo, na terça-feira, 13, depois de serem todos liberados pelos protocolos médicos do COB, que realizou uma última testagem para Covid-19 na delegação horas antes do embarque.
Com uma parada em Frankfurt, na Alemanha, e mais quatro horas de ônibus de Tóquio até Hamamatsu, a longa viagem terminou cerca de 40 horas depois da saída do Brasil. O desgastante traslado, porém, não diminuiu o entusiasmo de quem está indo realizar o grande sonho de disputar os Jogos Olímpicos, como o estreante Rafael Macedo.

“A viagem é longa, mas estou indo com muita alegria. É um sonho que está se realizando e estamos indo para buscar essa medalha. É um prazer estar aqui, não tem do que reclamar”, disse.
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Mesmo os atletas mais experientes, como a peso médio Maria Portela, que vai para sua terceira Olimpíada, celebraram o momento de viajar rumo aos Jogos.
“Finalmente, esse dia chegou. Estou empolgadíssima, muito feliz e muito agradecida por mais essa oportunidade”, resumiu Portela.
A seleção de judô seguirá concentrada em Hamamatsu até o dia 28 de julho, data em que os últimos atletas deixarão a concentração e entrarão na Vila Olímpica.
A competição começa no dia 24 de julho e marcará o retorno olímpico do Judô à sua casa. Criada pelo mestre Jigoro Kano, a modalidade nasceu no Japão e estreou no programa olímpico justamente em Tóquio, nos Jogos de 1964. A Nippon Budokan, palco do judô naqueles Jogos, passou por uma grande reforma e receberá, novamente, os melhores judocas do mundo lutando pela glória olímpica.
“Acho que vai ser diferente de como foi no Brasil. No Rio teve aquele calor da torcida, agora não vai ter público mais. Mas, a gente tem que estar preparado para chegar lá e lutar. Eu estou bem feliz, é minha segunda Olimpíada. Uma no Brasil e uma na casa do judô. Feliz demais por isso”, pontuou o meio-pesado Rafael Buzacarini.
Os horários das disputas do judô já estão definidos. No horário do Japão, todos os dias, as preliminares começarão às 11h e o bloco final será a partir das 17h. Com fuso-horário de 12 horas à frente do Brasil, isso quer dizer que, no horário de Brasília, as preliminares começarão às 23h do dia anterior e o bloco final será a partir das 5 horas da manhã.
Assim como a seleção, o fã do judô também já pode começar a se aclimatar no fuso-horário do Japão se quiser acompanhar as madrugadas de judô durante os oito dias seguidos de competição.
Fonte CBJ (cbj.com.br)