Medalhista olímpico entrou no seleto grupo de imortalizados do COB e contou com o prestígio de pioneiros da modalidade, além de medalhista do mundial de 2023

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Rafael “Baby”Silva, Aurélio Miguel e Walter Carmona na noite do Hall da Fama 2023. Foto: Terni Castro/COB
Medalhista olímpico em Los Angeles 1984, o ex-judoca Walter Carmona foi prestigiado pela comunidade do judô no evento de gala do Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil, realizado em São Paulo na noite da última quinta-feira (18). Na celebração que eternizou o nome de Carmona entre os heróis do esporte nacional, estiveram presentes figuras emblemáticas do judô brasileiro, como os pioneiros nas conquistas olímpicas da modalidade para o país e representantes da nova geração do judô.

Além de Chiaki Ishii, primeiro medalhista olímpico do judô brasileiro (bronze em Munique 1972), Aurélio Miguel, o primeiro a conquistar uma medalha de ouro em Jogos Olímpicos na modalidade (Seul 1988) e de Rogério Sampaio, segundo medalhista de ouro olímpico brasileiro no judô (Barcelona 1992), esteve presente no evento do Hall da Fama Rafael “Baby” Silva, recém medalhista de bronze no Mundial de Judô Doha 2023. Todos vieram prestigiar o momento de celebração de Walter Carmona, que entrou para o Hall da Fama do COB na turma de 2022 e na noite desta quinta cravou as suas mãos para a eternidade na placa condecorativa dos heróis do esporte brasileiro.
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“Estar na presença desses grandes nomes da comunidade do judô é uma honra para mim. Temos atletas, ídolos nacionais aqui e poder compartilhar o mesmo espaço e ambiente que eles é realmente sensacional. É uma emoção muito grande, uma alegria e um agradecimento por lembrarem de mim. O judô, assim como outros esportes, tem grandes nomes, então é uma satisfação imensa ter recebido essa homenagem”, ressaltou Carmona, que foi aplaudido por Rafael “Baby” Silva.
“Estou muito feliz pela homenagem ao Walter Carmona, ele que foi um dos pioneiros nas conquistas de medalhas internacionais. Se a gente continua no esporte, se a gente fez judô é porque atletas como ele foram referência lá atrás. Até hoje ele é envolvido na comunidade do judô, sempre engajado, então merece todas as nossas homenagens”, pontuou Baby.
Ao entrar no seleto grupo de atletas eternizados, Walter Carmona se junta a outros nomes do judô já imortalizados no Hall da Fama do Comitê Olímpico do Brasil. Chiaki Ishii foi o primeiro a ser condecorado, na turma de 2019, e na sequência vieram Aurélio Miguel, na turma de 2020, e Rogério Sampaio, na turma de 2021.
“Walter Carmona se destacou no início da década de 80 e inspirou uma grande geração de atletas. Um deles fui eu. Então vê-lo ser homenageado é voltar na história, relembrar um pouco do Carmona quando era atleta. É motivo de muita emoção para mim”, enfatizou Rogério Sampaio, que teve a alegria compartilhada por Chiaki Ishii.

Foto: Divulgação
“Carmona foi meu atleta, muito bom judoca. Participar dessa homenagem a ele no Hall da Fama me deixa muito contente”, endossou Ishii.
“O Walter Carmona é nosso ídolo, ele era nossa referência, o nosso espelho. Ele é um grande atleta e exemplo para nós. Fez a diferença, deu exemplo e nada mais justo dele estar inserido dessa homenagem maravilhosa do esporte olímpico brasileiro”, completou Aurélio Miguel, ao celebrar mais um judoca imortalizado no Hall da Fama do COB.
Fonte: COB