
Foto: CBJ
Pesado brasileira venceu três adversárias nas preliminares e parou na campeã mundial Akira Sone, do Japão, na final deste domingo, no Uzbequistão
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A peso pesado Beatriz Souza garantiu um pódio para o judô brasileiro no Grand Slam de Tashkent, no Uzbesquistão, neste domingo, 07, conquistando a medalha de prata em sua categoria. Em ótima forma nas preliminares, Bia venceu três adversárias por ippon, a pontuação máxima do judô, e só parou na campeã mundial Akira Sone, do Japão, em confronto definido nas punições (3 a 2). Além dela, o Brasil ainda teve Larissa Pimenta (52kg) e Ellen Santana (70kg) nas disputas por medalhas nos outros dias de evento, mas ambas terminaram em quinto lugar após perderem as lutas pelo bronze. E Jéssica Pereira (57kg) também ficou entre as oito melhores de sua categoria, chegando até a repescagem.
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Atual número 8 do mundo no pesado feminino, Beatriz é uma das principais revelações das categorias de base do judô brasileiro neste ciclo olímpico. Aos 22 anos, a judoca já faturou 7 medalhas em etapas de Grand Slam e briga ponto a ponto pela vaga olímpica em Tóquio com a experiente Maria Suelen Altheman, atual número 2 do ranking mundial. As duas são as responsáveis pelas únicas medalhas do Brasil até o momento no Circuito Mundial. Há duas semanas, Suelen foi bronze no Grand Slam de Tel Aviv, em Israel.
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O caminho de Beatriz em Tashkent começou com vitória por ippon sobre a espanhola Sara Alvarez. A brasileira continuou impondo seu judô e bateu mais uma adversária dura nas quartas-de-final, a russa Anzhela Gasparian, para chegar à semifinal, onde venceu a tunisiana Nihel Cheikh Rouhou.
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Na luta pelo ouro, Bia teve a rara oportunidade de confrontar a titular do Japão já confirmada para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 adiados para 2021. Com todas as vagas já garantidas por ser o anfitrião desta edição, o Japão se isolou durante a pandemia e não vinha escalando seu time principal para as competições até Tashkent, quando trouxe a maioria dos judocas que estarão em Tóquio.
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Sone é a atual campeã mundial sênior e uma das principais apostas de medalha da forte equipe japonesa. Mas, a brasileira não se deixou abalar pelas credenciais da adversária e conseguiu equilibrar a luta dominando a pegada. Ambas foram punidas por falta de combatividade logo no início e Bia ainda levou uma segunda punição. Reagiu e empatou os shidos, mas a arbitragem viu mais uma terceira irregularidade da brasileira e definiu a campeã nas penalidades dando o ouro ao Japão.
“Essa medalha é muito importante para mim. Mostra como a minha dedicação, meu trabalho nos treinos estão dando certo. Sobre fazer esse randori com a Sone, que vai estar em Tóquio, eu vejo que estou no caminho certo, me preparando cada vez mais e, chegar lá, a história vai ser outra”, analisou Beatriz após subir ao pódio em seu primeiro Grand Slam no ano olímpico.
A seleção brasileira de judô retorna ao Brasil nesta segunda e já na próxima sexta-feira, 12, os judocas embarcarão para treinamentos de campo internacionais na Albânia e na Geórgia em preparação para os próximos Grand Slam: Tbilisi e Antalya.
RESULTADOS COMPLETOS DO GRAND SLAM DE TASHKENT
Fonte: CBJ (cbj.com.br)