
Foto: CBDA
Aos 49 anos, Alessandro Checchinato assume a vaga para dar sequência ao projeto de desenvolvimento da modalidade feito pela CBDA nas últimas temporadas. Ciente das dificuldades impostas pela pandemia e pela situação que vive o mundo, Alessandro afirma estar confiante com o trabalho que se inicia na Confederação.
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“A paralisação das competições pela pandemia e a desvalorização cambial decorrente da piora da economia aumentaram exponencialmente as dificuldades não só para o Polo Aquático, mas para todas as modalidades esportivas. A expectativa é que teremos muito trabalho pela frente, mas estou confiante que posso contribuir com o crescimento da modalidade em todas as regiões do país, dando continuidade ao trabalho que o João Santos vinha fazendo”, disse.

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Natural de Jundiaí, no interior de São Paulo, Alessandro também é presidente da Liga Polo Aquático Brasil, parceira da CBDA no desenvolvimento da modalidade no país. Ele explica que as duas entidades seguem com suas funções pré-determinadas e que o Polo Aquático tem muito a ganhar com os laços ainda mais estreitos.
“A CBDA e a PAB continuam com suas respectivas funções. A CBDA continua responsável pelas seleções brasileiras, arbitragem e Divisão II. A PAB responsável pelas competições das categorias de base e da Divisão I”, falou.
“A relação entre as entidades se fortificou desde que o presidente Luiz Fernando Coelho e seu vice, Renato Cordani, assumiram a direção da CBDA, e vem melhorando cada vez mais. É natural que a tendência seja uma aproximação maior entre as entidades, sendo o presidente da PAB o diretor de Polo Aquático na CBDA. O Polo Aquático só tem a ganhar quando duas entidades grandes como a CBDA e a PAB estão alinhadas trabalhando em prol da modalidade”, finalizou.
Fonte: CBDA (novo.cbda.org.br)