
Experiente no mundo do 3×3 e com carreira também no basquete 5×5, Jefferson Socas é um dos oito atletas que buscam um lugar entre os quatro que viajarão para defender a Seleção Brasileira no Pré-Olímpico de Graz, na Áustria, entre os dias 26 e 30 de maio, buscando uma vaga em Tóquio 2020. E o jogador do Flamengo Blumenau no Brasileirão 5×5 e do Blumenau APAB no 3×3 garante que, qualquer que seja a escolha do técnico Douglas Lorite, o Brasil estará muito bem representado.
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- Acredito que o nível dos jogadores que estão treinando, tanto físico, quanto técnico, podemos enfrentar de igual para igual qualquer seleção da Europa ou de qualquer lugar. A principal diferença é a quantidade de nível e competição, entrosamento, pois jogam a mais tempo junto. Na hora do jogo, são 3 contra 3 e quem quiser mais vai sair com a vitória – explica o jogador.
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Os treinos acontecem até o dia 18 de abril, no Rio de Janeiro, na EsEFEx, a Escola de Educação Física do Exército, na Urca. A lista conta com Jefferson Socas, William Weihermann, Leandro de Souza Lima, André Tadeu de Oliveira Ferros, Jonatas Julio de Mello, Luiz Felipe de Paulo Silva, André Stefanelli e Fabrício Veríssimo.
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- A briga por um lugar entre os 4 está bem boa. Todos focados. Qualquer jogador que ficar, o quarteto que o Douglas escolher, vai representar muito bem o Brasil. E acho que isso é um problema maior para o Douglas. Decidir qual quarteto teve um conjunto melhor. Será um critério mais de conjunto mesmo. Quem ficar vai representar bem o Brasil – conta Socas.

Fotos: Diego Maranhão/Brand/CBB
Ao fim da primeira fase de treinos, no dia 18 de abril, o técnico Douglas Lorite fará dois cortes e definirá o time que jogará a competição. A segunda fase de treinamentos, de 10 a 22 de maio, terá então seis atletas em treinamento. Quatro vão viajar para o Pré-Olímpico na Áustria, entre 26 e 30 de maio, e os outros dois ficam como reservas imediatos na lista enviada para a Federação Internacional de Basquete (FIBA) e podem ser acionados.
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O Brasil joga a primeira fase no mesmo grupo que Mongólia, Polônia, Turquia e República Tcheca. Outros três grupos contam com cinco países cada. Os dois melhores de cada chave avançam para o mata-mata e os três times que forem ao pódio terão sua vaga em Tóquio 2020. A tabela detalhada dos jogos ainda será divulgada pela FIBA.
Socas joga o 3×3 e o 5×5. E acredita que esse vai e vem não traz qualquer prejuízo para ele, apesar de saber que precisa se adaptar a cada momento.
- Tento da melhor forma possível conciliar os dois. É virar a chave mais da questão tática, e o resto é mais ou menos o mesmo. A qualidade técnica é a mesma. É mais uma visão de jogo. Um é meia quadra, o outro é quadra inteira. Mas no Brasil ainda é difícil viver só do 3×3. Muitos seguem a carreira no 5×5 e jogam o 3×3.
Sobre a estrutura na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, Rio de Janeiro, ele é só elogios. O Brasil treina, se alimenta e se hospeda na EsEFEx.
- A estrutura da EsEFEx é a melhor possível. De quadra, de preparação física. Em questão de estrutura, estamos bem resguardados e não poderíamos estar melhor. Temos que fazer valer a pena cada treino para pegar o conjunto e jogar com muita vontade. Não vai faltar vontade nem determinação.
Fonte: CBB (cbb.com.br)