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Natália e Bárbara no Top 4 das Américas

Foto: CBG

As ginastas brasileiras registraram novamente bom desempenho na Copa do Mundo de Ginástica Rítmica. Na etapa de Tashkent, no Uzbequistão, encerrada no último domingo (18), Natália Gaudio e Bárbara Domingos foram novamente as melhores atletas do continente norte-americano, atrás apenas das competidoras dos Estados Unidos, que já classificou duas representantes para os Jogos Olímpicos e estão fora da briga pelas vagas restantes. A Copa está sendo utilizada como preparação para o Campeonato Pan-Americano, que será em junho, no Rio. Lá, na Arena Carioca, estará em jogo uma vaga olímpica nas disputas individuais da GR.

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Em comparação com a etapa de Sófia, na Bulgária, no final de março, Natália melhorou muito na série de fita – de 15.000 para 18.850. Na primeira etapa, a ginasta capixaba teve problemas inusitados com o aparelho, que molhou devido a goteiras do ginásio.

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“Desta vez não teve nenhum fator externo, como a poça d’água de Sófia. Mas acredito que ainda possa melhorar mais nessa série. Fiquei satisfeita sim por ter conseguido mostrar minha série sem problemas. Em Baku (etapa programada para maio), quero que saia melhor ainda, porque sei que tenho potencial pra isso. Ainda temos ajustezinhos para fazer, mas vamos melhorar ainda mais essa série”.

Como costuma ocorrer na Copa do Mundo, os critérios para atribuição das notas foram mais elevados em relação à etapa anterior, na avaliação de Natália. “Isso varia muito de competição para competição. Aqui tivemos a Rússia, que não estava em Sófia, e isso mexe com os critérios porque elas são as ginastas que tiram as notas mais altas. O que importa é que conseguimos nos manter entre as melhores da América”.

Monika Queiroz explica que novas dificuldades corporais foram testadas em Tashkent. “Repercutiu muito bem. Em Baku vamos subir o nível das séries”.

Já Bárbara Domingos melhorou em três dos quatro aparelhos (de 17.950 para 19.100 no arco, de 17.350 para 21.800 na bola e de 20.100 para 20.250 nas maças). O único senão foi a série de fita – a nota despencou de 18.850 para 12.400, mas há uma explicação para isso. Cabe lembrar que Bárbara aposta muito na fita – montou uma série com o intuito de levantar o público, movida a samba.

“Essa queda foi decorrente de um nó que deu na fita no início da série. Imperceptível para muitos que assistiram, mas não para a arbitragem. E foi logo nos primeiros dez segundos da série. Quase tudo que ela fez não teve valor algum. Somente quatro elementos de risco foram computados. Mas essa série continua agradando a todos: árbitros, ginastas, técnicos e público. Foi muito aplaudida e poucos entenderam sua nota. Sem o nó, com certeza sua nota também superaria a de Sófia. É algo que não nos preocupa, foi uma fatalidade”, explica a treinadora da atleta paranaense, Márcia Naves.

Bárbara se disse muito satisfeita com sua performance no Uzbequistão. “A evolução foi muito grande em relação a Sófia. O balanço é bem positivo”, diz a ginasta. “Sinto que eu, conforme vou competindo, ganhando experiência com as séries, consigo evoluir muito mais. Tenho certeza de que Baku será uma competição muito boa pra mim”.

Márcia afirma que já viu, na quadra do Gymnastics Sport Palace, em Tashkent, a verdadeira Babi. “Essa evolução estava dentro do nosso planejamento. Em Sófia, tivemos o primeiro desafio depois de muitos obstáculos que enfrentamos: pandemia, lesão, cinco meses sem poder treinar, um ano e meio sem competir, a incerteza sobre a possibilidade de performar novamente. Superados o medo e insegurança de entrar na quadra, ela ganhou confiança e se soltou mais em Tashkent, voltando a ser a Babi competitiva e guerreira que sempre foi”.

Fonte: CBG (cbginastica.com.br)

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