Professores da ADVS participam do Credenciamento Técnico da FJERJ 2025

Os professores da Associação Desportiva Viva Saudável (ADVS), participaram do Credenciamento Técnico realizado em 25 de janeiro de 2025.

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Os professores da ADVS, Francisco de Alvarenga Leandro e Manoel Leandro Neto, que ministram aulas no Judô Clube Campos dos Goytacazes (JudoCam), na Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), no Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora (CENSA) e no Colégio Eucarístico, participaram do Credenciamento Técnico 2025. Com isso, estão oficialmente aptos a atuar nas competições organizadas pela Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ).

Francisco de Alvarenga, Manoel Leandro e Luís Fernando
Foto: JudoCam

O evento de Credenciamento Técnico 2025, que habilita professores a atuarem como técnicos em competições em todo o estado do Rio de Janeiro, contou com a participação de professores de diversos municípios e registrou uma adesão de mais de 400 profissionais.

Judô Tênis

Durante o credenciamento, foram apresentadas alterações no regulamento de 2025, com destaque para as novas regras implementadas pela Federação Internacional de Judô (FIJ) na área de arbitragem.

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A Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ) continua inovando em seus credenciamentos, e este ano não foi diferente. Durante o evento, foi divulgado o calendário oficial de competições. O Torneio Circuito Estadual – Torneio de Abertura ocorrerá nos dias 8 e 9 de março, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Esse torneio será classificatório para o Campeonato Brasileiro Regional.

Os interessados devem consultar o regulamento de 2025 no site www.judorio.org e buscar orientações com seus Senseis.

Na abertura do evento, o presidente da FJERJ, Jucinei Costa, destacou as conquistas alcançadas pela federação, o suporte oferecido aos registrados, agremiações e núcleos regionais.

“A importância do legado olímpico é inegável, pois, sem ele, hoje não teríamos um ginásio para realizar os eventos da FJERJ,” comentou Jucinei.

Ele também ressaltou os esforços realizados durante a pandemia:
“No período da pandemia, a FJERJ não parou. Realizamos exames de faixa preta on-line, e hoje temos um módulo virtual no calendário para exames dessa categoria.”

Encerrando sua fala, Jucinei fez um balanço das atividades de 2024 e agradeceu a todos que colaboraram e contribuíram para o sucesso de sua gestão.

Jeferson Vieira (vice-presidente da FJERJ), Jucinei Costa (presidente da FJERJ) e Leonardo Lara (diretor Técnico da FJERJ)
Foto: Lance!

O vice-presidente, Jeferson Vieira, destacou as novas regras implementadas pela Federação Internacional de Judô (FIJ), enfatizando sua importância e convidando a todos para participarem do Credenciamento de Arbitragem, que será realizado no dia 22 de fevereiro (sábado), no Jequiá Iate Clube, localizado na Praia do Zumbi, 28 – Zumbi, Rio de Janeiro – RJ.

Já o diretor técnico, Leonardo Lara, abordou as mudanças no Circuito Hajime, com foco nas atualizações relacionadas às penalidades e às técnicas aplicadas em cada categoria. Ele também apresentou a nova separação das classes utilizadas no circuito, destacando a preocupação constante da FJERJ com a saúde e o bem-estar dos atletas.

O evento contou ainda com a participação de outros palestrantes, que falaram sobre os próximos eventos e os módulos para mudanças de graduação, oferecendo uma visão abrangente sobre o planejamento da FJERJ para 2025.

Doutor professor Darlan Tavares dos Santos
Foto: Instagram

O Dr. Darlan Tavares dos Santos, doutor em Ciências pela Federal University of the State of Rio de Janeiro, formado no Laboratório de Biociências da Motricidade Humana (LABIMH) e coordenador do Grupo de Trabalho e Pesquisa (GTP) em Autismo do LABIMH, ministrou uma palestra sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e déficits motores. Durante sua apresentação, destacou como o judô pode ser uma ferramenta valiosa no desenvolvimento das habilidades motoras e sociais de crianças com TEA.

Gilmar Dias (Coordenador de Arbitragem)
Foto: Judô Rio

O Coordenador de Arbitragem, Gilmar Dias, abordou detalhadamente diversos tópicos importantes durante sua palestra:

  1. Convivência entre Árbitros e Técnicos: A relação entre árbitros e técnicos deve ser pautada pela harmonia e respeito mútuo.
  2. Vídeo Replay: O uso do vídeo replay é uma concessão, e não uma obrigação, da arbitragem.
  3. Composição do Comissionado da FJERJ: Foi apresentada a atual composição da comissão da FJERJ.
  4. Sanções por Indisciplina: Sanções serão aplicadas a técnicos ou árbitros em casos de indisciplina, seja entre eles ou em relação ao comportamento de um com o outro.
  5. Imagem Pública: Árbitros e técnicos são figuras públicas e devem sempre zelar pela sua imagem.
  6. Reuniões de Árbitros: Haverá reuniões iniciais e finais de árbitros com a presença de um representante dos técnicos.
  7. Responsabilidade pelo Judogi: O controle do judogi é responsabilidade dos técnicos.
  8. Regras do Ciclo Olímpico: As novas regras para o atual ciclo olímpico serão abordadas no Seminário Nacional em São Paulo.
  9. Participação do Técnico na Comissão de Arbitragem 2025: O técnico fará parte da comissão de arbitragem de 2025 e, sempre que solicitado pela coordenação, deverá acompanhá-la, podendo dar sua opinião. Ele também precisará estar presente durante toda a competição e participar das reuniões iniciais e finais.
  10. Cartão Desafio: O técnico poderá solicitar o vídeo replay uma única vez por luta. Se a revisão for favorável, ele poderá reutilizar o cartão desafio.
  11. Faltas nas Classes Sub 9, Sub 10, e Sub 11: Em caso de faltas, haverá uma advertência verbal antes de qualquer penalização. Caso a falta seja repetida, a penalização será aplicada. O mesmo procedimento vale para as classes Sub 13 e Sub 15.
  12. Classe Dangai: Caso um atleta cometa uma falta, será orientado e, se necessário, punido.
  13. Técnico no Circuito Hajime: No Circuito Hajime, para as classes Sub 9, Sub 10 e Sub 11, não há técnico. Do Sub 9 ao Sub 15, não é necessário o uso de dois judoguis. Já nas classes Sub 18 e Dangai, os dois judoguis são obrigatórios, mas não é necessário o uso de patches.
  14. Sutemi Waza: A técnica Sutemi Waza é proibida nas classes Sub 9, Sub 10 e Sub 11. Ela só será permitida a partir da classe Sub 13.
  15. Número de Técnicos: Cada atleta poderá ter apenas um técnico atuando durante o combate.
  16. Proibição de Técnicas: Ficam proibidas as técnicas Shime Waza e Kansetsu Waza para atletas entre 7 e 14 anos, bem como o Seoi Nage ou qualquer técnica que envolva o competidor caindo com os dois joelhos no solo.
Jucinei Costa e Robson Bandeira
Foto: Judô Rio

O professor Robson Bandeira fez um balanço dos eventos nacionais e internacionais, destacando as conquistas dos veteranos do Rio de Janeiro. Ele também comentou sobre as eleições da Associação de Master, que acontecerão em março, e apresentou as novidades do calendário de 2025.

Locais de treinamentos da ADVS:

  • Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora (CENSA), professores Francisco de Alvarenga Leandro e Luís Cezar Ribeiro;
  • Colégio Eucarístico; professor Manoel Leandro Neto
  • Judô Clube Campos dos Goytacazes (Tênis Club de Campos dos Goytacazes), professores Alexandre Souza Viana, Francisco de Alvarenga Leandro e Manoel Leandro;
  • Judô Clube Itaperuna (JCITA); professor Wanderley Cordeiro de Lima
  • Associação Desportiva Viva Saudável (ADVS), professores Arthur Souza do Carmo e Thiago Freitas de Oliveira;
  • Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), professores Manoel Leandro Neto e Paulo Maia.

“Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.”
Apocalipse 3:20

Fonte: JudoCam

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